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Publicada em: 15/09/2016 15:32 - Atualizada em: 15/09/2016 17:24
Sindicato convoca servidores de Lavras para ato público contra o prefeito Silas
Presidente do Sindicato dos Servidores convoca, mais uma vez, os funcionários da Prefeitura de Lavras para um ato público

Principal praça da cidade voltará a ser local de manifestação contra prefeito de Lavras, como na fotografia em novembro do ano passado. Foto: Jornal de Lavras

 

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O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lavras vai promover no sábado, dia 17, um ato público na praça Augusto Silva a partir das 8h30, os membros do Sindicato estarão com as ações que moveram contra a administração para ser mostrada aos servidores e a população em geral.

O prefeito Silas está descontando 10% dos salários dos servidores para, segundo sua justificativa, cumprir com o compromisso de quitar a folha de pagamento, a iniciativa é ilegal e caracteriza-se apropriação indébita. O próprio Silas e sua assessoria jurídica sabem disso. Em uma gravação de um dos membros do Sindicato, realizada na segunda-feira por volta de 11h no gabinete, quando questionado sobre a legalidade da medida, Silas responde que sabe que é ilegal, mas que vai fazer. 

Para o presidente do Sindicato, Euisles Rodrigues, o William, como é conhecido, o que está acontecendo hoje na prefeitura é uma manobra arquitetada desde a publicação no dia 2 de maio do decreto de calamidade e emergência financeira. Segundo ele, com o documento, o Chefe do Executivo arquitetou uma série irregularidades que está colocando em prática, entre elas, a de apropriação indébita de parte dos salários dos servidores, tudo baseado em um decreto, decreto usado para sobrepor às leis.

Silas vai continuar, caso a justiça permita, a descontar dos salários dos servidores 10% e, no final de seu mandato, em dezembro, ele fará uma folha extra de pagamento e empurrará para seu sucessor saldar em janeiro. Quem assumir a prefeitura em janeiro terá, teoricamente, que saldar a folha de dezembro, a folha extra e o 13º salário.

Para William isso é "picuinha política" e, segundo o presidente do Sindicato, "não vamos permitir que o prefeito coloque os servidores entre ele e seus adversários políticos, não vamos permitir que isso aconteça, vamos cobrar de quem não quer nos pagar, não vamos esperar que outro pague, mesmo porque, sabemos que quem entrar lá só pagará, quando puder, foi assim no governo passado".

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