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Publicada em: 13/09/2016 09:41 - Atualizada em: 13/09/2016 14:17
Deputada de Lavras votou contra cassação de Eduardo Cunha
Voto de Dâmina Pereira foi um dos dez favoráveis a permanência de Eduardo Cunha na vida pública

Deputado Eduardo Cunha, quando presidia a Câmara dos Deputados e a deputada lavrense Dâmina Pereira. Foto: Facebook da parlamentar lavrense 

 

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Eduardo Cunha, um dos ícones da corrupção do Brasil, foi cassado na noite de ontem, segunda-feira, dia 12, pelo plenário da Câmara dos Deputados,. O peemedebista que presidiu aquela Casa Legislativa por um ano e meio, sendo afastado em julho deste ano, se destacava dos demais corruptos apontados na Operação Lava-Jato pelo cinismo em suas declarações e pela habilidade que manobrava e adiava o processo no Conselho de Ética, foram dez meses de manobras e chantagens, que terminou às 23h50 da noite de ontem.

Cunha foi cassado por um placar de 450 deputados contra 10 a favor de sua permanência na vida pública. Entre os deputados que se abstiveram de votar, três são de Minas Gerais, são eles: Saraiva Felipe (PMDB), Mauro Lopes (PMDB) e o Delegado Edson Moreira (PR).

Dez deputados votaram a favor de Cunha, votaram contra a sua cassação: um deputado do Mato Grosso do Sul, dois de São Paulo, um de Roraima, uma deputada do Amapá, uma deputada do Pará, um deputado da Paraíba, um deputado de Alagoas, um da Bahia e uma deputada de Minas Gerais.

O único voto obtido por Cunha da bancada mineira na Câmara dos Deputados foi da deputada lavrense Dâmina Pereira, do Partido Social Liberal (PSL), que tem como presidente estadual o seu marido e ex-prefeito de Lavras Carlos Alberto Pereira.

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