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Publicada em: 10/09/2016 12:01 - Atualizada em: 10/09/2016 19:20
Operação da Polícia Federal contra Ruy Muniz teve ação em Lavras
O esquema criminoso do prefeito de Montes Claros tem tentáculos em Lavras, segundo PF, MPF e Receita Federal

Viaturas da Polícia Federal e Receita Federal em frente a casa de Ruy Muniz, em Montes Claros, ontem, sexta-feira. Foto: Michelly Oda/g1 

 

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O site g1.globo.com divulgou ontem, sexta-feira, uma matéria referente a uma ação da Polícia Federal, Receita Federal e o Ministério Público Federal, denominada operação "Véu Protetor", para desarticular uma organização criminosa envolvida em fraudes tributárias e previdenciárias, estelionato e desvio de recursos de entidades de assistência social. De acordo com as investigações, o grupo tinha como líderes a deputada federal Raquel Muniz e o marido dela Ruy Muniz, prefeito afastado de Montes Claros.

De acordo com a matéria do g1, objetivo era garantir os interesses pessoais, políticos e econômicos dos dois agentes e de familiares e pessoas ligadas a eles. O prejuízo pode ultrapassar R$ 300 milhões.

Ruy Muniz se tornou conhecido em todo o Brasil através do elogio de sua esposa durante a votação do processo de impeachment da presidente Dilma, Raquel Muniz disse que era possível fazer uma administração séria e honesta, como a de seu marido na prefeitura de Montes Claros, no dia seguinte ele foi preso acusado de uma série de crimes.

De acordo com o site do g1, a ação da Polícia Federal foi desencadeada nas cidades de Montes Claros, Contagem, Brasília, Lages (SC) e Lavras, onde foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em empresas e em endereços residenciais da família, além de 12 conduções coercitivas. As medidas foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo o site, as investigações, foram realizadas há mais de dois anos, os políticos envolvidos seriam administradores de 133 instituições que prestam serviços nas áreas de Saúde e Educação em todo o território nacional.

As investigações apontaram que a maior parte dos recursos desviados foi de verbas públicas federais essenciais, especialmente do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), repassados pelo Ministério da Educação às entidades do grupo criminoso.

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