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Publicada em: 29/07/2016 12:15 - Atualizada em: 29/07/2016 16:24
Perícia médica virou caso de polícia em Lavras
Mulher alega ter recebido tratamento debochado e irônico e passou a agredir o médico

 

Unidade de Atendimento Integrado (UAI), de Lavras, onde estava sendo realizada a perícia. Imagem  extraída do portal uaifarma.gov.br

 

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Um médico perito e um funcionário da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), que trabalham no UAI (Unidade de Atendimento Integrado), em Lavras, foram vítimas de agressão física na tarde de ontem, quinta-feira, dia 28. Uma professora, de 54 anos, foi fazer a perícia naquela unidade e quando o médico disse que ela estava apta para o trabalho, a professora passou a agredi-lo com socos, chutes e golpes aplicados com uma bolsa. De acordo com a versão da professora, o médico foi irônico com ela e disse ter recebido um tratamento debochado por parte do profissional.

De acordo com a versão do médico, quando perguntou à professora qual seria o motivo da perícia, ela passou a xingá-lo com palavras de baixo calão e também o chamou de "retardado" e "idiota", em seguida, passou a agredi-lo fisicamente.

Um funcionário do UAI correu para socorrer o médico e também foi agredido. A Polícia Militar foi acionada e foram necessários diversos policiais para contê-la. Duas viaturas da PM estiveram no local da ocorrência. 

O funcionário da UAI relatou que ao ouvir os gritos da mulher e os pedidos de socorro do médico foi até o consultório e presenciou as agressões físicas e verbais contra o médico. Quando tentou separar também foi agredido. Segundo ele, a professora o empurrou de forma agressiva, tanto que sofreu um hematoma num dos braços. A professora estava  bastante alterada e ainda tentou trancar o médico dentro do consultório.

A professora relatou que faz tratamento psiquiátrico há 17 anos e encontra-se em ajustamento funcional. Ainda de acordo com seu relato, ela perdeu a cabeça por causa do "atendimento de forma desrespeitosa dado pelo médico".

O médico e o atendente do UAI foram encaminhados pela Polícia Militar para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para fazer um ACD (Auto de Corpo de Delito). A professora foi encaminhada para a 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol), em Lavras, para as providências cabíveis.

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