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Publicada em: 08/07/2016 08:15 - Atualizada em: 08/07/2016 12:02
Ranking internacional classifica Ufla como a 22ª Universidade da América Latina
A Universidade Federal de Lavras foi classificada na 22ª posição na lista das 50 melhores universidades da América Latina e 9ª no Brasil

Vista aérea da Ufla em 2015 (Foto extraída do site da Ufla)

 

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Foi divulgado ontem, quinta-feira, dia 7, que a Universidade Federal de Lavras (Ufla) foi classificada no Latin America University Rankings 2016 em 22ª posição na lista das 50 melhores universidades da América Latina e 9ª no Brasil. A classificação foi elaborada pela consultoria britânica de educação superior Times Higher Education (THE) – em parceria com a Elsevier – o ranking acadêmico mais conceituado no mundo.

O ranking inédito com as 50 melhores universidades da América Latina baseou-se nos mesmos critérios rigorosos que são utilizados no University Rankings THE, que classifica as 800 melhores instituições do mundo. A Ufla passou a figurar nessa lista em outubro de 2015, aparecendo pela primeira vez como uma universidade com reconhecida qualidade global.

Especificamente para a América Latina, foram feitas adaptações especiais para que os critérios refletissem as características e as prioridades de desenvolvimento das instituições. O ranking é reconhecido por aplicar critérios rigorosos, utilizando13 indicadores que envolvem as diferentes áreas de excelência de uma universidade de pesquisa global: ensino (ambiente e staff), pesquisa (volume, investimento e reputação), citações (influência da pesquisa), internacionalização e inovação (transferência de tecnologia).

Desta vez, a posição de destaque surpreendeu até mesmo a Direção Executiva da Universidade. Na avaliação do reitor da Ufla, professor José Roberto Scolforo, o desempenho nesse ranking reflete a força do conjunto e contribui para acompanhar a evolução da Universidade em indicadores considerados relevantes. "Chegar nessa posição requer um trabalho coletivo, de todas as pessoas que compõe a comunidade Ufla – professores, técnicos e estudantes. A inserção nesse seleto grupo das melhores instituições da América Latina e entre as 10 melhores do País é um orgulho que deve ser compartilhado", ressaltou.

ranking das 50 melhores universidades da América Latina foi divulgado durante o primeiro THE Latin America Universities Summit, evento realizado em Bogotá (Colômbia), de 6 a 8 julho, com a presença de líderes regionais, representantes das universidades, de governos e da indústria latino-americana para discutir os desafios para se alcançar o padrão de universidades consideradas de classe mundial.

Na Ufla, o pilar mais bem conceituado foi o de Ensino, ranqueada na 15ª posição, seguida da pesquisa, na 17ª posição. Embora tenha um número significativo de publicações, o ponto que ainda deve ser mais trabalhado se refere ao número de citações. Outro desafio da Instituição é ampliar a relação com empresas privadas.

Avaliando o desempenho no ranking, o diretor de Relações Internacionais, professor Antonio Chalfun Júnior, destacou a evolução da Ufla em diferentes rankings em que é avaliada. Mais do que um indicador de comparação entre as instituições, Chalfun acredita que o desempenho no ranking deve ser um balizador das ações estratégicas da universidade, para que os indicadores positivos sejam mantidos e reforçados e haja uma atenção especial para minimizar os pontos fracos.

O Brasil representa a metade das 10 melhores posições no ranking – com a Universidade de São Paulo e da Universidade Estadual de Campinas, em primeiro e segundo lugar, respectivamente – e um total de 23 posições na lista das 50-top, mais do que qualquer outro país.

Das 23 instituições brasileiras que aparecem no ranking, a Ufla está na 5ª posição entre as universidades federais e no bloco das 10 melhores instituições do País, juntamente com Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Campinas (Unicamp), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Estadual Paulista (Unesp), e as universidades federais de Minas Gerais (UFMG), Viçosa (UFV) e Santa Catarina (UFSC).

Vale destacar que foram excluídas da avaliação as instituições que não oferecem a pós-graduação e cuja produção científica foi inferior a 500 artigos publicados em periódicos reconhecidos, no período de 2010 a 2014.

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