Plenário da Câmara Municipal de Lavras
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Muitos lavrenses estão acompanhando o desenrolar do litígio entre o Executivo e o Legislativo com muito interesse e apreensão. De um lado do "ringue" deste confronto que quem vai perder é a cidade, está o prefeito Silas Costa Pereira e os vereadores da base aliada, do outro lado, o presidente Câmara Cleber Pevidor e os vereadores que o apoiam e acreditam que estão amparados pela lei que o mantém ainda na Cadeira do Legislativo.
Segunda-feira, dia primeiro, a Câmara Municipal se reunirá pela primeira vez no ano em sessão ordinária, mas nos primeiros minutos a população poderá perceber que o problema se agravou, isso porque os vereadores que compõem a Mesa Diretora não vão tomar assento. Informações de bastidores dão conta de que eles foram orientados a deixar Pevidor sozinho com a intenção de desestabilizar o Poder Legislativo, deixando-o ingovernável e, consequentemente, forçar a renúncia de Cleber Pevidor.
Segundo um vereador da base aliada do prefeito, foi o próprio Silas quem pediu, em reunião realizada na Prefeitura de Lavras na tarde de quarta-feira, dia 27, que os vereadores boicotassem a reunião extraordinária que Pevidor havia convocado para poder tentar solucionar o problema dos pagamentos dos servidores, fornecedores e até mesmo os subsídios dos vereadores. Os vereadores que apóiam Silas não compareceram e a reunião foi realizada, porém, sem que fosse tomada qualquer medida que favorecesse os servidores da Câmara que estão sem receber. Não deu quorum e por isso ela não foi deliberativa.
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