Área que está se transformando em lixão (Fotos: Eduardo Ap Pereira)
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Os moradores do bairro Campestre I estão preocupados com a proliferação de insetos, roedores e aracnídeos devido à formação de um lixão que está formando numa área que tem a escola municipal "Itália Cautiero Franco", o CAIC, e a escolinha de futebol do Operário, onde circulam diariamente mais de 1,3 mil crianças.
São pneus velhos, garrafas, vasos sanitários, latas e outros vasilhames que empoçam água e se tornam criatórios de dengue. Além do lixão, tem também um "bota-fora" de construção civil. No local são descartados animais mortos, tornado o ar irrespirável.
Eduardo Ap Pereira, idealizador e coordenador do Projeto Planeta Azul, disse que nas proximidades há uma nascente de água que certamente está sendo contaminada com produtos químicos que são descartados naquele local, como tintas e solventes usados em construção e oficinas.
A cidade toda é servida de coleta de lixo, os órgãos ambientais também fazem sua parte, porém, a questão da formação de lixões em pontos da cidade é de educação: quem descarta lixo em terrenos baldios, ruas e outros locais públicos estão infringindo leis e desrespeitando moradores das proximidades e prejudicando a cidade.
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