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Publicada em: 27/07/2015 15:40 - Atualizada em: 27/07/2015 21:32
Servidores federais recusam proposta e greve continua; manifestações serão realizadas
Servidores federais de Lavras e de Nepomuceno promoverão manifestações amanhã e quinta-feira

Os sindicatos das categorias programam ações a serem realizadas nesta semana (Foto ilustrativa: Jornal de Lavras)

 

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Servidores técnico-administrativos votaram, na quinta-feira, dia 23, por unanimidade, pela manutenção da greve que já dura 57 dias em Minas. Eles recusaram a proposta do governo. No último encontro entre o governo e a categoria, a proposta de reajuste salarial não foi alterada e o Ministério do Planejamento passou a oferecer um aumento no auxílio alimentação e auxílio saúde. Uma nova reunião deverá ser marcada até o fim da próxima semana. A manutenção da greve deverá prejudicar o início do semestre letivo nas instituições federais.

Hoje foi distribuída para a imprensa uma nota dos servidores federais de Lavras que aderiram ao movimento de paralisação. De acordo com a nota, os servidores federais da Universidade Federal de Lavras (Ufla) e do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), além dos servidores do Cefet (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Nepomuceno, realizarão diversas atividades com o fim de sensibilizar a comunidade e dialogar com a população lavrense.

Amanhã, terça-feira, dia 28, a partir das 8h30, no estacionamento da Reitoria da Universidade Federal de Lavras, será realizado o II Café com Luta, uma assembleia conjunta dos servidores federais; no dia 30, quinta-feira, a manifestação será solidária: os servidores irão para a Unidade Regional de Ponto Atendimento (Urpa), às 8h, para doarem sangue, e a tarde, às 14h30, realizarão a II Assembleia Temática 30 Horas: Aspectos Jurídicos, no Ramalhão, na Ufla.

A reivindicação inicial dos grevistas era de reajuste salarial de 27,3%, relativo à reposição de perdas com a inflação. A proposta do governo foi de um reajuste de 21,5% dividido em quatro anos. A categoria fez uma contraproposta e estaria disposta a negociar se esse período fosse reduzido em até dois anos, o que não foi atendido pelo governo. O Ministério do Planejamento apresentou a proposta de reajuste do auxílio alimentação, que passaria de R$ 373 para R$ 458 e aumento do auxílio saúde, que teria um aumento de 22% sobre o valor recebido por cada trabalhador. No entanto, o aumento estaria congelado até 2019, fato que desagrada a categoria.

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