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Publicada em: 04/07/2015 20:27 - Atualizada em: 05/07/2015 20:51
4 de julho, o dia que Lavras parou para chorar
Samuel Rhea Gammon, o homem que mudou a história de Lavras

Universidade Federal de Lavras, fruto da semente plantada por Samuel Rhea Gammon e Benjamin Harris Hunnicutt

 

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Hoje é dia 4 de julho, Dia da Independência dos Estados Unidos, e por falar em Estados Unidos, hoje está completando 87 anos que um americano que mudou os rumos de Lavras e a vida dos lavrenses morreu.

Há 87 anos Lavras chorava a morte do educador Samuel Rhea Gammon, ele morreu no dia 4 de julho de 1928. Samuel Rhea Gammon, o missionário americano, chegou ao Brasil ainda no início da República. O jovem teólogo de apenas 24 anos tinha um objetivo: chegar a Campinas, São Paulo, onde a East Brazil Mission mantinha há 20 anos o Colégio Internacional, onde seria professor.

O colégio da Missão Americana em Campinas foi desativado em consequência de um surto de febre amarela que assolava a região. O jovem missionário, então, aportou em Lavras em 1891, quando aqui fundou, um ano depois, um dos mais tradicionais colégios do Brasil.

Samuel Rhea Gammon morreu em Barra Mansa, Rio de Janeiro, dentro de um vagão de trem da Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). Seu corpo foi transladado para Lavras onde foi sepultado com grande acompanhamento.

Samuel Gammon fundou o Colégio Evangélico, que hoje é o Instituto Presbiteriano Gammon, e a Escola Agrícola, que hoje é a Universidade Federal de Lavras, a (Ufla).

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