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Publicada em: 28/05/2015 10:31 - Atualizada em: 28/05/2015 14:36
Van de fotografia que sequestra crianças não passa de mais uma lenda urbana
Quem não ouviu a história da van que estava circulando em Lavras e sequestrando crianças para a retirada de órgãos? Pois é, a Polícia Civil de Juiz de Fora esclareceu

Avisos como este estão sendo compartilhados nas redes sociais

 

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Os usuários do site de relacionamentos Facebook foram surpreendidos por um alerta chamando a atenção com relação a uma van que estava circulando em Lavras e foi visto no bairro Lavrinhas prestando serviços fotográficos a crianças e adolescentes da cidade.

Uma fotografia foi divulgada também através do WhatsApp, dando conta de que as pessoas que estavam com esse veículo eram suspeitas de fazerem tráfico de órgãos, e que a polícia estava percorrendo escolas da cidade pedindo que tanto as crianças, quanto seus responsáveis ficassem atentos a isso.

O efeito foi tão devastador para a empresa estava sendo acusada, que ela foi obrigada a emitir uma nota em seu site, já que seus ocupantes estavam correndo risco até de morte, porém, a nota não teve a repercussão que deveria ter e a notícia continuou a correr pelo Brasil.

A notícia foi divulgada não apenas em Lavras, mas em todas as cidades brasileiras, e todas com a mesma característica: que a van estava no local.

Agora a notícia foi finalmente esclarecida pela Polícia Civil de Juiz de Fora, que investigou a informação de que uma criança havia desaparecido naquela cidade, no bairro Centenário. Nas redes sociais em Juiz de Fora, deram o nome da criança e o endereço, o que levou a PC a dar início a investigação. A polícia foi a fundo e descobriu que se tratava de um boato, uma lenda urbana, como por exemplo, o caso da loira das escolas, um boato da década de 70 que aterrorizou famílias, professores e diretores de escolas em todo o país, e o caso da enfermeira que espalha HIV ao se oferecer para fazer o teste de glicose.

Com as redes sociais, estes boatos são espalhados muito rapidamente, pois as pessoas compartilham sem checar a procedência. As vezes a consequencia vai ainda além de macular o nome e imagem de uma empresa, como o que ocorreu em Guarujá, em São Paulo, há um ano: uma dona de casa foi espancada até a morte após boatos em rede social, ela foi acusada de praticar magia negra com crianças, mas tudo não passou de um equívoco (Clique AQUI para ler a notícia publicada no portal G1).

 

A empresa de fotografia vítima do boato emitiu nota de esclarecimento em seu site:

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