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Publicada em: 14/11/2010 01:27 - Atualizada em: 14/11/2010 14:39
Taxista, que esteve em Lavras, foi encontrado morto sem os olhos e orelhas
Outro crime bárbaro que deixou chocada a região: um homem de Campo Belo, que teria vindo a Lavras, foi encontrado morto sem os olhos e orelhas.

     

        Foto ilustrativa

 

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Os crimes violentos na região têm despertado a atenção das pessoas, Esta semana a cidade de Lavras foi abalada com a morte de um aposentado que teve as penas e a cabeça decepadas, um crime que chocou a população e toda a região. Dia 13, sábado, outro crime com extrema violência aconteceu na região.

No final da tarde a Polícia Militar da cidade de Aguanil recebeu uma informação que havia um homem morto às margens de uma rodovia. Os policiais se deslocaram para o local: a BR-369, na zona rural daquela cidade. Os militares encontraram, jogado em uma vala, um corpo de um homem que estava com dois cortes profundos na cabeça, com as orelhas cortadas e sem os dois olhos.

Os policiais encontraram próximo ao local do crime um táxi Fiat Pálio Adventure prata, placa HIP-7450, de Campo Belo, ele estava com os vidros abertos, chave na ignição e havia sinais de que alguém teria revirado o porta-luvas em busca de alguma coisa. A área foi isolada e os policiais acionaram a perícia.

Através da placa do veículo os militares descobriram que o corpo encontrado seria do taxista Antônio Ailton de Azara, 38 anos, morador da cidade de Campo Belo. Os militares fizeram contato com a família do taxista e descobriram, através de informações de sua esposa, Silvana Azara, que o taxista havia telefonado para ela na noite de sexta-feira, por volta de 20h, informando que iria a uma fazenda, depois a Perdões em um laticínio caseiro comprar queijos, depois iria a Lavras no Laticínio PJ comprar doces de uma mulher conhecida por Débora.

Segundo sua esposa, o taxista, que também é comerciante, proprietário de uma mercearia na cidade de Campo Belo, estaria com uma quantia entre R$ 2 mil a R$ 3 mil para comprar os queijos e os doces. Outra informação passada por sua esposa é que Antônio Ailton de Azara estaria em companhia de uma pessoa de nome Ailton.

A Polícia Militar disse que Antônio Ailton era conhecido na cidade e que raramente fazia corridas como taxista. Ele se dedicava mais a mercearia que tinha. Ainda não há suspeitos do crime.

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