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Publicada em: 19/03/2015 17:22 - Atualizada em: 20/03/2015 10:45
Autor do homicídio em Nepomuceno se entregou à polícia em Lavras
O rapaz afirmou que estava recebendo ameaças constantes da vítima

Depol de Lavras (Foto: Jornal de Lavras)

 

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No domingo, dia 15, um homem foi morto a tiros na rua Padre Capelo, no bairro Josefina Pedroso, em Nepomuceno, por volta de 13h. Um homem de 33 anos, que recentemente deixou a Penitenciária de Três Corações, onde cumpriu 15 anos de reclusão por envolvimento com homicídio e tráfico de drogas, foi morto com cinco tiros disparos à queima-roupa: um acertou o tórax e os outros quatro a região do rosto de Luiz Pereira de Souza, conhecido como "Índio". Há relatos de que a vítima, após ter sido solto da prisão, estava aterrorizando as pessoas do bairro onde morava.

O autor dos disparos é um eletricista, que depois de efetuar os tiros, fugiu num veículo Chevrolet Astra prata com placas de Lavras. Esta semana ele, em companhia de seu advogado, se apresentou ao delegado Alexandre Rezende Vieira, na 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol), de Lavras.

Duylho Henrique de Castro, 25 anos, contou a Polícia Civil que estava sendo ameaçado, disse que "Índio" queria que ele, que tem profissão e que não tem envolvimento com o crime, fosse um vendedor de drogas. Ele disse que "Índio" o escolheu por ele ser uma pessoa acima de qualquer suspeita.

Duylho disse que não aceitou a proposta do traficante e, por isso, passou a ser ameaçado por ele. Foi então que, devido à pressão e por medo, resolveu reagir. Duylho disse que apontou a arma e atirou uma vez depois da discussão entre eles, o tiro pegou no tórax do traficante, que caiu no chão.

Temendo que ele levantasse e o matasse, o eletricista aproximou e efetuou mais quatro disparos em direção ao rosto do traficante, acertando todos os tiros.

Ele entregou a arma ao delegado Alexandre, era um Taurus calibre 38, com capacidade para cinco tiros. Duylho não ficou preso, ele tem residência fixa, não tem passagem pela polícia e, segundo seu depoimento, agiu em sua defesa. Ele responderá pelo crime e ficará a disposição da justiça.

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