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Publicada em: 14/03/2015 18:00 - Atualizada em: 15/03/2015 09:36
Estação Ambiental Volta Grande será centro de pesquisa da Ufla
A Estação será colocada a disposição da Ufla para desenvolvimento de projetos de pesquisa, ensino e extensão

Reunião de trabalho na sede da Fundecc, de costas Alexandra Gomes, bióloga da estação, Ricardo da Silva e Newton Schmidt da Cemig, Professor Rilke de Freitas da Fundecc, e Daniel Okamura e Felipe Araújo da Acqua Projetos & Consultoria (Foto: Ascom Faepe e Fundecc)

 

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A Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultura (Fundecc), fundação de apoio à Universidade Federal de Lavras (Ufla), realizou nesta semana uma reunião de trabalho para tratar com a Cemig, a parceria de gestão técnica e administrativa da Estação Ambiental de Volta Grande, com quase 300 hectares de reserva florestal e laboratórios de pesquisas com peixes e espécies florestais nativas, a qual será colocada a disposição da Ufla para desenvolvimento de projetos de pesquisa, ensino e extensão voltados às ações conservacionistas.

Com a participação do professor Rilke Tadeu Fonseca de Freitas, diretor executivo da Fundecc, do corpo administrativo da fundação, Newton José Schmidt Prado e Ricardo José da Silva, da Gerência de Estudos e Manejo da Ictofauna e Programas Especiais da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e Alexandra Gomes, bióloga da Estação Ambiental de Volta Grande, foi realizada na sede da Fundecc, no Campus Histórico da Universidade Federal de Lavras (Ufla), a primeira reunião de trabalho entre a Fundecc e a Cemig, para nivelamento de informações e estratégias de ação, depois de assinado, em 23 de fevereiro de 2015, a Autorização de Início de Objeto (AIO) da parceria de gestão da Estação Ambiental de Volta Grande entre a Fundecc e a Cemig.

"Há um ano e meio a Cemig nos procurou para fazermos a gestão técnica e administrativa da Estação Ambiental de Volta Grande, situada no entorno do reservatório usina hidroelétrica de Volta Grande no rio Grande, no município de Conceição das Alagoas, triângulo mineiro. A Cemig propôs a Fundecc esta parceria como uma forma intermediária de gestão para que no futuro essa unidade possa ser transferida ou doada para a Ufla. Até lá iremos realizar uma gestão técnica administrativa visando transformar a EAVG em um centro de pesquisas e extensão voltado à geração e difusão de tecnologias conservacionistas, nas áreas de ecologia do cerrado, de reprodução e repovoamento de peixes de espécies nativas e de produção e propagação de vegetais de espécies nativas, para recomposição e recuperação de matas nativas, principalmente na bacia do Rio Grande, assim como continuar atendendo as necessidades condicionantes da Cemig", explicou o professor Rilke Tadeu Fonseca de Freitas, diretor executivo da Fundecc, em recente reportagem para a TVU, logo após o encontro.

Nilton Prado, Gerente Ambiental da Cemig explicou que procurou a UFLA pela boa experiência em mais de 25 anos de convênios realizados em conjunto: "Esperamos que a curto e médio prazo a UFLA possa não só utilizar a estação para a produção de suas pesquisas, mas que no futuro possam se associar as outras universidades da região e transformar a Estação Ambiental de Volta Grande em um grande centro de pesquisas do Triângulo Mineiro. A Cemig, além da responsabilidade de uma dotação orçamentária, elegeu um conselho técnico e um conselho de administração, assim tudo que for realizado na estação, que colocamos a disposição da Ufla, será resolvido de modo compartilhado por profissionais da Cemig e da Ufla. A Cemig diante da necessidade em dar novo rumo para a estação, priorizando as pesquisas, sem deixar de produzir alevinos e mudas para cumprir suas condicionantes, procurou a Ufla e colocou a sua disposição a Estação Ambiental de Volta Grande, uma verdadeira "ilha", de quase 300 hectares uma reserva de vegetação nativa, bem fechada, totalmente cercada de plantações de soja, cana, e outras da região".

Alexandra Gomes, bióloga da Estação Ambiental de Volta Grande vê com satisfação o convênio: "O convênio com a Fundecc irá alavancar o setor de pesquisa, deixar um pouco a questão de peixamento e chamar atenção do público universitário para que venham desenvolver seus projetos nos laboratórios de pesquisa da estação ambiental. Muitas pesquisas não tem continuidade, por não terem uma estrutura sólida para tal. Em Volta Grande temos a estrutura, o que a gente busca é o público alvo, que a Ufla vai intermediar, para desenvolver na estação, os seus projetos de pesquisa".

Segundo professor Rilke da fundação de apoio à Ufla, este pode ser o início de uma boa parceria: "Vejo uma grande oportunidade para a universidade, pelas pesquisas em piscicultura, pelo viveiro de mudas de espécies nativas e pesquisas neste setor, assim como a estação tem a sua importância também, ao colocar a presença física da Ufla no cerrado e no triângulo mineiro, que é uma das grandes áreas de produção agrícola do país".

Texto: Diter Stein - Assessoria de Comunicação Faepe e Fundecc

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