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Publicada em: 23/02/2015 10:11 - Atualizada em: 23/02/2015 10:12
Agora já são quatro pontos de bloqueio na Fernão Dias, um deles próximo a Lavras
Crescem as manifestações na Fernão Dias, agora já são quatro pontos: Igarapé, Oliveira, Santo Antônio do Amparo e Perdões

Bloqueio na região de Perdões (Foto enviada pelo leitor Victor Soares Carvalho)

 

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Os caminhoneiros mantêm na manhã desta segunda-feira  a paralisação que começou no domingo, dia 22, às 5h, na BR-381, rodovia Fernão Dias. O bloqueio agora é em quatro trechos da rodovia. Segundo a Polícia Rodoviária (PRF), a paralisação de veículos de carga está impedida parcialmente em Igarapé, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Oliveira, Santo Antônio do Amparo e Perdões.

Os manifestantes estão deixando passar apenas ônibus, ambulâncias, carros de passeio, caminhões com cargas perecíveis e caminhões com carga viva, como bois, porcos e galinhas, e isso tem provocado lentidão na BR-381. De acordo com a Policia Rodoviária Federal está faltando representantes dos sindicatos da categoria nestas manifestações.

De acordo com a Autopista Fernão Dias, concessionária que administra a BR-381 entre São Paulo e Belo Horizonte, em seu boletim publicado às 7h da manhã desta segunda-feira, "há congestionamento em trechos isolados devido à manifestações de caminhoneiros nos seguintes trechos: km 513, Igarapé – lentidão do km 496 ao km 513 na pista Sul sentido Lavras e do km 522 ao km 513 na pista Norte sentido Lavras a Belo Horizonte; no km 617, em  Oliveira, do km 622,5 ao km 617 na pista Norte sentido Lavras a Belo Horizonte;no km 636 em Santo Antônio do Amparo, do km 637,5 ao km 636 na pista Norte sentido Lavras a Belo Horizonte; no km 677 em Perdões, do km 680 ao km 677 na pista Norte sentido Lavras a Belo Horizonte e do km 676 ao km 677 na pista Sul sentido São Paulo.

Os caminhoneiros protestam contra a alta do preço do óleo diesel e para exigir o aumento do valor do frete. Eles reivindicam, ainda, a revisão da Lei 12.619, aprovada no Congresso e que deve ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff. Segundo a legislação, o motorista deve repousar 11 horas num prazo de 24 horas e parar por uma hora por refeição. Os caminhoneiros querem 8 horas de descanso. 

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