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/ Homicídio /


Publicada em: 19/01/2015 09:54 - Atualizada em: 21/01/2015 13:11
Homicídios em Rosário foram cometidos por um único autor, apurou a Polícia Civil
Polícia Civil apura, em menos de 12 horas, autoria dos crimes ocorridos na festa no Rosário

Perito da Depol esteve no local do crime ontem. Foto: Jornal de Lavras

 

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O delegado Jaison Stangherlin (foto à esquerda) deu início às investigações para apurar quem seria responsável pelas mortes ocorridas no distrito do Rosário, município de Itumirim, na madrugada de ontem, domingo, onde morreram Adão Elicio da Costa, de 30 anos, natural de Lavras, e Roberson Dias Ribeiro Bosco, 17 anos, natural de Três Corações. Eles foram esfaqueados durante uma festa pré-carnavalesca que era realizada naquele lugar.

O delegado concluiu que a briga generalizada teve início entre duas gangs rivais, uma de Itumirim e a outra de Macuco, que como Rosário, é distrito de Itumirim. Os agressores, que brigavam próximo à quadra onde era realizado o evento, fugiram na hora que a Polícia Militar chegou ao local, porém, do outro lado da quadra, os integrantes das gangs se encontraram novamente e um deles, Dionísio Lucas da Silva, de 22 anos, natural de Lavras, golpeou Adão Elicio da Costa, com cinco facadas.

O menor, que era amigo do agressor, foi atingido acidentalmente na virilha, a facada seccionou a artéria e ele sofreu um esgotamento de sangue e uma queda brusca da pressão arterial, levando-o a morte. Os dois foram feridos no mesmo ponto, num gramado ao lado da praça da igreja, mas o menor conseguiu caminhar alguns passos e caiu cerca de 20 metros do local do crime. A faca usada no crime foi encontrada próximo de onde Adão havia caído.

De acordo com o delegado Jaison, Dionísio será indiciado pelos crimes de homicídio doloso e culposo. Doloso, quando tem a intenção de matar, pela morte de Adão, e culposo, quando não se tem a intenção de matar, pela morte do menor Roberson. Para dirimir as dúvidas e para fechar a apuração do caso, o delegado Stangherlin disse que vai enviar a faca com as manchas de sangue para o Instituto de Criminalística de Belo Horizonte. O sangue encontrado na faca será comparado com o material genético das vítimas e as digitais com a do agressor.

 Jornalista Eduardo Cicarelli (Jornal de Lavras)   Clique aqui e comente no Facebook do Jornal de Lavras

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